Foi na quinta feira passada que quebramos finalmente o silêncio! Além da minha mãe e padastro ninguém mais sabia da chegada deste ser pequenino e tão desejado. Achamos melhor assim, não porque poderia ter algum probleminha, como já disse antes, isto não afeta nossa decisão. Mas sim pelo fato do risco que ainda corro, embora hoje seja bem menor...
Foi muito estranho porque em nenhum momento consegui dizer as palavras mágicas: estou grávidaaa!! Optei por dizer fulana, vais ser bisavó, vai ser titia de novo...etc. É tão estranho e muitas vezes parece irreal como se estivesse vendo outra pessoa no meu lugar e estivesse com medo de sair daquele papel coadjuvante. De certa forma pouco a pouco a gravidez está se tornando mais palpável e com isso o medo aumenta. Tenho medo do bebê um dia morrer e eu nem sequer notar. Mas me convenço que as coisas podem acontecer em qualquer altura, seja nos nove meses seja no nascimento e seja depois. Se tiver que acontecer, acontece e não está nas minhas mãos. Isto assusta e tranquiliza ao mesmo tempo. No entanto viver essa fase com medo é coisa que não quero de jeito nenhum!
Procuro sempre afastar esses pensamentos e geralmente me agarro à imagem de um pequeno Budah rechonchudo a rir enquanto lhe agarro os pés e beijo. Também funciona pensar na minha família à espera no aeroporto, todos ansiosos para conhecer meu bebê. Tenho muita esperança que este dia possa finalmente acontecer.
Foi muito estranho porque em nenhum momento consegui dizer as palavras mágicas: estou grávidaaa!! Optei por dizer fulana, vais ser bisavó, vai ser titia de novo...etc. É tão estranho e muitas vezes parece irreal como se estivesse vendo outra pessoa no meu lugar e estivesse com medo de sair daquele papel coadjuvante. De certa forma pouco a pouco a gravidez está se tornando mais palpável e com isso o medo aumenta. Tenho medo do bebê um dia morrer e eu nem sequer notar. Mas me convenço que as coisas podem acontecer em qualquer altura, seja nos nove meses seja no nascimento e seja depois. Se tiver que acontecer, acontece e não está nas minhas mãos. Isto assusta e tranquiliza ao mesmo tempo. No entanto viver essa fase com medo é coisa que não quero de jeito nenhum!
Procuro sempre afastar esses pensamentos e geralmente me agarro à imagem de um pequeno Budah rechonchudo a rir enquanto lhe agarro os pés e beijo. Também funciona pensar na minha família à espera no aeroporto, todos ansiosos para conhecer meu bebê. Tenho muita esperança que este dia possa finalmente acontecer.
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