domingo, 23 de setembro de 2012

Um tapinha não dói

Tenho lido muito ultimamente. Descobri um site de downloads de livros e agora tem sido uma festa! E claro, fui até ele à procura do famoso "Cinquenta tons de cinza". Ainda estou no meio do livro e o que posso dizer? Que dou a um livro uma chance de vinte páginas...se ainda não me agradou, sinto muito, mas não consigo ficar remoendo uma coisa que não gosto. Este foi especial...isto porque detesto livros narrados em primeira pessoa, dá uma impressão de que falta algo, somos obrigados a nos identificarmos com o personagem principal. Além de que quando ouvimos alguém contar uma história, sabemos na maioria das vezes que esperamos um enviesamento natural, ninguém gosta de contar sua participação no lado implicante do outro.
 Sinto-me incomodada ao ler tantos eu isto, eu aquilo. Enfim, o que me prendeu foi nada menos que sexo. Do início ao meio (até agora). É um livro erótico, um tanto maniqueísta, mas quem disse que as fantasias tem de fazer sentido? Parece isto mesmo, alguma coisa saída de uma fantasia no meio de uma transa... mas quem disse que precisa de grandes floreios para se chegar ao principal? E quem disse que não precisa? Afinal bem sei que se fosse só olhar para o homem lá não me traria o ápice. E quantas vezes não amaldiçoei este aparelho que deixa muito a desejar comparado com o tão anatômico e sensível pênis? Vá lá meninas, alguma coisa neles é sensível...
E deve ser por isto mesmo, quem faz sexo é o cérebro, pelo menos no que diz respeito à ala feminina. Não há exercício melhor do que imaginação, a grande aliada do botãozinho lá de baixo. E sim, este livro fez o clic. E fez pensar que preciso ter uma conversa com o marido, ou melhor...chega de conversa. Ação!

2 comentários:

  1. Ai que me estás a dar vontade de ler o livro.
    Posso pedir-te o site? Manda-me para o mail se preferires sattaii@yahoo.com
    bjs

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  2. Nany, fiz um post com o link.
    Beijinhos e depois me conta o que achou!

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