É interessante perceber que mesmo depois de tanto tempo (8 meses para ele é bastante), a entoação de certas palavras (que ele ainda não falava em Portugal), por vezes prevalece ao sotaque daqui. Por exemplo, não diz mãe, diz máe, não diz pão, diz páo. Diz chucha, diz mota, diz cáo ao invés de cachorro. Uns dias atrás perguntaram ao marido porque ele falava assim e se tinha nascido aqui mesmo. É, parece que estas coisas não se apagam, afinal o Fabian é português, com genes gaúchos, aqueles que o fazem gostar de picanha, chimarrão e andar à cavalo. À la fresca pá!
:))
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