domingo, 25 de agosto de 2013

Não é uma Brastemp

Ai ai, põe no mute que começou a propaganda. Era assim, não era? Errado! Não sei porque mas antigamente as pessoas viam mais os intervalos, acho que às vezes este era tão ou mais interessante que o próprio programa que assistíamos. Prova disto são os modismos que até hoje escutamos, como quando alguém diz que tem vontade de comer pipoca. Lá salta um a cantar eu quero ver pipoca pular, pipoca com guaraná, eu quero ver pipoca pular pulaaaaar, soy loca por pipoca e guaraná!  E a época do "tomou"? Ai anos 90....duvido quem não lembre da propaganda da Parmalat e dos mamíferos em que no final um pergunta para o outro com um bigode de leite: tomou? E o tomou serviu para muita coisa. Assim no estilo "bem feito", "viu,só", e no tão famoso "eu não te disse?", tudo traduzido em uma só palavra: tomou? 
E aquela coisa assim que não é muito boa, mas também não é ruim de todo...não é uma Brastemp, mas dá pro gasto. Esta tinha umas quantas, mas gosto mais daquela em que a mulher senta no sofá e passa a máquina de lavar trovejando pela sala. A mulher olha em tom desolado: ela vai...mas ela volta. Claro, não é uma Brastemp! Acho que é por isto que as pessoas veem cada vez menos propagandas: os publicitários de hoje também não são lá uma BrastempPurum bop bop bop.*


*vejam o comercial para ententer :)


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