É amanhã que o marido põe as suas mãos grandes na chave da nossa casa. E a partir de domingo entram os armários do quarto do Fabian, a nossa cama, a cozinha, etc, etc. Nestas horas a gente vê que ter carro não é um simples capricho, ter carro é fundamental. Muitas das coisas que vi pela net em segunda mão poderíamos ficar se não fosse o impeditivo de que em algumas aldeias não exista transporte público e sem o marido ver primeiro e sem alguém para fazer o frete, nada de negócio. Ter de pagar no mínimo 50 euros a cada coisa que se compre é caro, saindo às vezes mais a pena comprar em lojas que entregam em casa e tem-se um produto novo. Temo que só daqui um ano a gente consiga comprar um carrinho... até lá nos viramos assim.
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