E desde o dia 15 o Fabian tem ido à creche, no entanto, como era de se esperar, a fase de adaptação está sendo bem complicada. Chora quando o deixamos e também quando nos vê à porta. Acho que deveria ter alguma preocupação por parte da creche, em estabelecer uma vinculação saudável entre uma das funcionárias. Ele precisa sentir-se seguro e na minha opinião, é fundamental que alguma das três se disponibilize para ser a funcionária que irá acompanhá-lo mais de perto. Não é isto que vejo. Quando chego lá, está sempre uma diferente para pegá-lo, elas fazem horários alternados, como já notei que a que chega mais cedo, sai mais cedo também. E quando ele precisa chegar antes das 8 horas, é recebido por uma das funcionárias das outras salas, o que para ele é como ir no colo de um completo estranho.
Minha mãe tem me incomodado muito com esta histórias de adaptação. Na cabeça dela, eu não devia estar desfrutando de momentos à sós, a escola do Fabian é apenas para quando estou na aula. O problema é que eu moro longe, como já disse: são 3 horas para ir e voltar e se eu for buscá-lo também, são mais 3 horas. Ou seja, passo 6 horas do meu dia só em um função de transporte público e não faço mais nada! Fora que é muito cansativo para mim. Estou precisando mesmo deste tempo, precisando ficar sozinha, precisando de silêncio. Afinal, ela também foi trabalhar quando eu tinha 6 meses e teve o seu momento, as suas amizades e vida "retomada". Já eu fiquei 1 ano com ele e só em função dele. Mas a minha mãe fala e fala, tem horas que eu queria colocar o telefone sei lá onde... Ela precisa respeitar as minhas decisões e não ficar me coagindo a fazer o que quer. É por isto que ando assim, meio ansiosa porque ela vem no próximo domingo e já sei o que vai ser. Bla bla bla por três semanas até o marido voltar de Paris. Já não tinha dito? O marido vai fazer uma formação na França e volta no fim do mês. Lá vai ele dormir noites inteirinhas e eu fico morrendo de inveja e pensando: quando vai ser a minha vez?
Minha mãe tem me incomodado muito com esta histórias de adaptação. Na cabeça dela, eu não devia estar desfrutando de momentos à sós, a escola do Fabian é apenas para quando estou na aula. O problema é que eu moro longe, como já disse: são 3 horas para ir e voltar e se eu for buscá-lo também, são mais 3 horas. Ou seja, passo 6 horas do meu dia só em um função de transporte público e não faço mais nada! Fora que é muito cansativo para mim. Estou precisando mesmo deste tempo, precisando ficar sozinha, precisando de silêncio. Afinal, ela também foi trabalhar quando eu tinha 6 meses e teve o seu momento, as suas amizades e vida "retomada". Já eu fiquei 1 ano com ele e só em função dele. Mas a minha mãe fala e fala, tem horas que eu queria colocar o telefone sei lá onde... Ela precisa respeitar as minhas decisões e não ficar me coagindo a fazer o que quer. É por isto que ando assim, meio ansiosa porque ela vem no próximo domingo e já sei o que vai ser. Bla bla bla por três semanas até o marido voltar de Paris. Já não tinha dito? O marido vai fazer uma formação na França e volta no fim do mês. Lá vai ele dormir noites inteirinhas e eu fico morrendo de inveja e pensando: quando vai ser a minha vez?
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