terça-feira, 22 de novembro de 2011

Eu no divã


Ultimamente tenho pensado muito nas minhas atitudes como mãe. Já falei tantas vezes aqui da minha dificuldade de vinculação com o Fabian que até perdi a conta. A verdade é que eu não sei se toda mulher tem mesmo este instinto ou se depois de instinto ele torna-se algo muito maior: o tal amor incondicional. Eu juro que isto fica me angustiando a cada vez que leio sobre isto. E confesso que também acreditava que ia acontecer comigo, instantaneamente quando me tornasse mãe. A verdade é que estou à espera do tal amor incondicional. Porque muitas vezes me passa pela cabeça que me arrependo de ter tido esta escolha, que odeio ser mãe e não consigo me adaptar a esta mudança. Muitas vezes olho com irritação para o meu filho e odeio a ideia de alguém depender de mim. E porque eu? Porque não aguento o choro, o puxar na roupa, aquele lamento por horas... eu não sei, algo dentro de mim vem à tona, borbulhando, desato a gritar, a dizer coisas ofensivas e muitas vezes disse a ele que não queria que ele tivesse nascido. Logo eu que tanto infernizei o marido para ter um bebê. Não me reconheço. Na hora sai tudo aos solavancos, depois dá um nó, a garganta murxa e dá vontade de recolher o que disse, mas é tarde. E isto acontece muitas vezes.
Às vezes penso que esta história de mãe é como qualquer outra experiência: ou se gosta ou não se gosta. E eu não gosto a maior parte das vezes. Mas nunca na vida posso expressar o que sinto. Porque é feio. A sociedade nos obriga a encenar um papel de mãe. Algumas passam a sentir mesmo este tal amor e as que não sentem devem fingir até o fim. É assim que sinto. Pelo menos acho que não sou a única em 6 bilhões de humanos neste mundo. Acho...
Porque para o homem é mais fácil? Porque se exige menos? Não é incomum ouvir alguém dizer que não gostou de ser pai. Meu próprio padrinho dizia. O Alexandre Frota também. O que quer que isto signifique. Mas já leu alguma mulher dizendo aos 4 cantos o que sente sobre a maternidade? Não estou falando daquelas pessoas pertubadas que matam, torturam e sei mais o que. Estou falando de pessoas ditas "normais", como eu lol.
Sinceramente não sei se me faltou amor. Sei é que é difícil dar. Quando se é filho se está sempre na posição de receber, mimo, carinho, cobrança, amor talvez. Minha mãe diz que era amorosa, mas eu não sinto isto. Nunca foi muito de abraços. Se ela diz que fez isto e aquilo para mim, deve ter sido antes dos dois anos, porque depois disto eu lembro bem e a história não foi bem esta.

18 comentários:

  1. pois Nininha, eu gostava de te confortar ou garantir que esse tal Amor do outro mundo está a chegar, mas não posso.
    Como já tenho dito, eu adorei estar grávida, isso adorei, foi a melhor a fase da minha vida. Hoje adoro as minhas filhas mas tbém não sinto isso que dizes, essa coisa transcendente. Gosto mto delas, só isso. Acho que o que procuras não existe, umas somos mais sensiveis que outras e o tal Amor manifesta-se em alturas e formas diferentes, mas essa loucura pelos filhos de que falas que ouves outras Mães falarem, não acredito. Não procures mais, acredita em ti e no Amor e atenção que dispensas ao menino, acredito que bastam.
    bjo
    Maggie

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  2. É tal como a Maggie disse, esse amor transcendete, qualquer coisa de divino, pois....tem dias, ou melhor alturas. Nós somos seres humanos e nem sempre estamos 100% disponíveis, aberto, ali para eles.
    Adoro os meus filhos de coração, por eles faço tudo, não me arrependo de os ter mas também não me martirizo quando os vou buscar um pouco mais tarde á creche só para estar 5m comigo mesma.
    Bjs

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  3. Ao ler esta publicaçao, o coraçao apertou, compreendo o teu sentimento, minha mae é assim...agora eu, sou uma mae babada e LOUCA pelos meus 3 filhos (tenho pena de ja ter 37 anos, senao tinha mais) e detesto estar gravida, mas AMO as minhas crias!!!!!! Sou uma leoa, ninguem toca nelas...dou a vida, e sofro muito se eles sofrem! Tive um SUPER pai na vida que era assim com as suas crias e era homem de antigamente!
    Espero que encontres a calma em ti e desde que cuides do menino e nao o faças sofrer, ja é muitoooooo bom, és uma mae :D

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  4. Muito obrigada por me visitarem meninas! Ás vezes sinto necessidade de expressar o que sinto e uma coisa que sempre leio/ouço é o tal amor incondicional que as mães falam e para mim é difícil admitir, mas ele passou longe da minha casa. De qualquer forma, agradeço o carinho de todas e sintam-se sempre à vontade para comentar ou simplesmente lerem :0)
    beijinhos

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  5. Eu sinto exatamente isso que vc sente...e a realidade é essa aí que vc falou. A maternidade seria somente mais uma experiência, que se pode ou não gostar...o problema é que ela é muito mitificada e irreversível...não dá pra voltar atrás.
    O amor materno é tido como o maior de todos, incondicional...se alguém não ama o próprio filho é visto como um genocida em potencial...é fia...vamos engolir nosso choro e abafar nossa raiva para conseguirmos esconder nossa frustração...mas vc não tá sozinhanessa tá?

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  6. Finalmente consigo encontrar alguém que sinta exatamente o mesmo que eu. É como se tudo o que vc escreve fosse escrito por mim.Já tenho psiquiatra agendado para próxima semana,por pensar que o que sinto não é normal e requer tratamento. Não aceito a maternidade, sinto falta de mim! Obrigada por compartilhar, só assim pude saber que não sou a única.

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  7. Eu também estou fazendo tratamento psiquiátrico, não para mudar minha forma de pensar e sentir, mas de agir (pra não punir quem não merece, pelo contrário, precisa de nossos cuidados) e não sermos engolidas vivas por essa sociedade matriarcal. Mas é duro...a gente sem forças pra cuidar até da gente e ainda temos que cuidar de outrem...não temos mais o direito de ficar deprimidas, nem tempo...ai que ódioooo...!!!E o pior de tudo...ao contrário dos outros motivos para depressão como perder emprego, tomar um fora, bater o carro...a maternidade é motivo de alegria, se não é, TEM que ser! Ao invés de compreeensão, se compartilharmos isso, encontraremos reprovação. Q que só aumenta nossa angústia. Lamentarmos o que perdemos para sempre e nos culparmos por sermos tão más e egoístas só´porque não estamos felizes de termos virados umas chocadeiras.

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  8. Que bom ter encontrado outras mulheres que sentem como eu...eu estava me sentindo sozinha no mundo...
    Às vezes amo meu filho, às vezes odeio. Qdo ele está mal humorado e não dorme eu fico pra morrer de arrependimento. Quando ele dorme, as coisas mudam, e não me arrependo nem um pouco.
    Não sei se é fase...
    Tb o amor condicional ainda não bateu lá em casa...
    Meu casamento era ótimo, agora é um lixo.
    Meu marido acha que ser pai e colocar o filho no braço no fim de semana.
    Durante a semana passa os dias socado no trabalho e quase não me ajuda em nada.
    Me sinto uma mãe solteira.
    Se pudesse voltar atrás JAMAIS teria optado pela experiência.
    A gravidez foi maravilhosa. Mas desde o parto (cesáreo) eu sabia que ser mãe não seria a melhor coisa da minha vida.
    Eu e meu marido não queríamos ter filhos. Viajávamos muito. Era tudo fantástico.
    Mas me deu uma vontade de ser mãe repentina, parei o anticoncepcional sem ele saber e engravidei.
    Assumo minha traquinagem, cuido sozinha do meu filho e tento dar-lhe td amor que encontro. Amamento, dou banho, nino para fazê-lo dormir...
    Nunca mais fiz nada que eu gosto. A vida virou um inferno.
    Rezo para o tempo passar rápido, e ele crescer. Ser mais independente.
    Talvez aí eu consiga amá-lo incondicionalmente...

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  9. sinto a mesma coisa minha vida viro um inferno, eu o amo mas odeio cuidalo, saia com meu marido tive poucas experinecias na vida, e agora sinto q perdi minha juventude e le ainda tem 1 ano odeio isso!

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  10. ai pessoal...quantas de nós vemos a maternidade como uma desgraça que assolou nossas vidas? Difícil saber né? Porque esse é um dos maiores tabus da nossa sociedade! É algo além de esgotamento, de estresse...é arrependimento, é sentir-se vitimada, desgraçada forever...Ainda tem gente que vem me consolar dizendo que eu e minha filha seremos amigas...que não vou ficar sozinha na velhice...ai, até parece...se assim fosse não existiriam tantos asilos...e alguém sabe o dia de amanhã?...será que vale a pena desperdiçar sua juventude, perder oportunidades por causa disso? Como minha filha vai me amar se eu não a amo como a sociedade me diz que eu deveria ou que ela merecia? Cuidar a gente cuida, até sente carinho pelas crias...mas a maternidade parece incompatível com a NOSSA idividualidade, liberdade e realização PESSOAIS! Pra tentar afastar essa angústia, essa raiva de mim mesma por ter me posto nessa situação e dessa sociedade machista que quer que a gente se anule pelo filho eu tentei ver o outro lado...das mães que perderam seus filhos!(Gente: já pararam pra pensar?) Daí veio a culpa, o remorso, o medo de um dia experimentar a dor da perda e ainda pensar que o rejeitei, que me arrependi de não tê-la abortado, ou até mesmo de ter desejado que aquela fatalidade tivessse se abatido sobre mim, mas claro, ainda no ventre...daí eu não me envolveria com ela, me desgastado, não teria perdido tanto tempo e investimentos, a minha não tem nem dois anos ainda e o pai dela é um canalha, a usa pra me infernizar, ao invés de assumir sua parte...se vcs soubessem veriam que tem gente em situação pior que as suas, que desejaram a maternidade( a minha pilula falhou), são casadas...eu nem isso tenho, assim como também tem gente ainda mais fudida que eu...tudo é uma questão de referência minhas caras, vamos parar de chorar o leite derramado, procurar nos realizarmos com outras coisas, ainda que esteja incomparavelmente mais dificil...pra ficarmos menos frustradas e amarguradas por nós mesmas e também pelos que nos cercam. Odeio gente que vem me "dar força", ainda mais quem nem mãe é ou é daquelas mães de antigamente quando viver pra filho e marido era mais do que natural como também sinto por aquelas " mãezonas"...as acho umas antas, alienadas....mas elas estão melhores que eu...não porque desempenham bem seus papéis, mas pq aquilo não as martiriza, não as consome...então pessoal...não tô falando da boca pra fora, nem é um discurso teorico e obvio de auto-ajuda...mas de alguém que vive e que se sente como vcs: bola pra frente minhas caras! Vamos procurar cumprir nossa missão da melhor forma possível, mesmo que tenhamos de fazê-lo como uma obrigação e buscarmos nossa felicidade também em nós mesmas, retomar antigos planos, termos algo que nos realize e de prazer...ufa...falei demais! Bem...muita força pra nós nessa caminhada. Muita paz, sucesso e felicidade pra nós amigas!

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  11. Oi meninas! Sejam bem vindas a minha casa, podem entrar e sentirem-se à vontade! Como nao tenho moderado comentários, nem sabia que tinham vindo aqui, de qualquer forma, obrigado pela partilha de cada uma. E sempre que quiserem, estou por aqui.
    Beijinhos

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  12. Eu me sinto assim tbm. enquanto escrevo isso o bebê tá chorando, perdi minha liberdade para tudo não tenho força para continuar a viver eu tenho 19 anos e o bebê 3meses. eu odeio a minha vida meu marido não pode saber disso q eu odeio tudo isso se eu pudesse fugir e abandonar tudo. as pessoas pensam q a gente é obrigado a amar mas não somos, eu queria q todos soubessem a verdade q nenhuma mulher destruisse suas vidas

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  13. Menina, escrevi sobre isto novamente, que tal criarmos um grupo de ajuda?
    beijinhos

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  14. Sinto examente isso as vezes amo meu filho e as vezes odeio era melhor ter abortado ainda mais quando não consigo fazer nada ele não dorme direito á noite e meu marido briga comigo por causa dele, não saio não faço nada da minha vida não consigo estudar para passar em um mestrado tudo por causa dele e ainda moro com minha sogra que teve quatro filhos e se diz a mãe perfeita aquelas que fazia tudo pelos filhos e ainda tinha um péssimo marido e detesta ouvir quando falo que eu queria ter abortado meu filho que por causa dele minha vida está atrasada e é um inferno de vida!!!! aff é tanta coisa que sinto meu filho já têm 2 anos e não frequenta creche porque não temos dinheiro para isso, é tanta coisa que eu só vivo infeliz! nossa queria tanto minha vida de antes, ter meu cantinho meu lar! e ainda ter que ouvir se não queria ter filhos tinha que ter evitado! mas no meu caso a pílula falhou e eu engravidei! e por isso tenho que ser condenada a esta vida! ser mãe sem reclamar então não fizesse nada que não engravidaria.... aff é tanta m... que a gente ouve!! ODEIO SER MÃE! MAS EU AMO SIM MEU FILHO E NÃO QUERO QUE NADA DE RUIM ACONTEÇA COM ELE! E ODEIO ESTA SOCIEDADE!!!! HIPÓCRITA!

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  15. Leio seu desabafo e parece até que sou eu que escrevi tudo isso ,sei EXATAMENTE como você se sente ,eu e meu marido nós planejamos essa gravidez ,eu engravidei mas não conseguia amar minha filha dentro da minha barriga ,eu pensava então:quando ela nascer esse amor tbm vai nascer ,claro!Mas infelizmente não foi isso que aconteceu...ja se foram dois meses e nada desse amor vim ,não gosto de ficar com ela ,não gosto de cuidar nem de ter responsabilidade nenhuma com ela ,eu daria tudo para ter a minha vida de volta como era antes ,e ainda quando tento falar isso para alguém as pessoas só sabem me julgar dizer que estou com depressão ou cansaço ,enfim inventam mil desculpas para uma coisa q esta na cara mas ninguém consegue aceitar : Eu não gosto de ser mãe! Ja fui até em psicologo e nada mudou ,oque eu faço? Estou entrando em desespero pois não sei oque fazer!

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  16. Meninas, criei um blog para troca de experiência e desabafos, quem quiser é o
    odeiosermaeanonimas@blogspot.com.br
    Beijinhos

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  17. Meninas...não vamos confundir as coisas...só para refletir...
    1º) Tem gente q não tem a menor vocação pra ser mãe...não gosta, não aguenta o cheiro, vai atrapalhar a vida, carreira, etc...não interessa e pronto! E a mulher TEM o direito de não querer ser mãe e dane-se quem não gostar, pq quem fala não vai estar junto pra ajudar a cuidar nos próximos 20 anos, então não tem o direito de dar uma opinião q não foi pedida.
    2º) Tem gente q achava q queria ter filhos e se arrepende, principalmente depois q descobre a ENORME quantidade de cansaço e sacrifício q a maternidade implica...e o pior é q vai passando o tempo e a relação mãe-filhos vai piorando e se deteriorando...seja pq o cansaço não sai, a frustação aumenta, a impaciência também e por aí vai...
    3º) Tem quem goste de bancar a Madre Teresa de Calcutá e arruma amor, abnegação e altruísmo de sobra...se encontrarem uma mãe assim me avisem pq eu não conheço...deve ser a minoria...

    Afinal, atire a primeira pedra quem nunca teve vontade de cometer um infanticídio, nem q seja nos primeiros 30 segundos em q o(a) peste aprontou AQUELA traquinagem de arrepiar os cabelos e deixar a gente bufando igual touro na frente da capa vermelha...
    Atire a primeira pedra a mãe que nunca chorou de pura exaustão...
    Ou atire a primeira pedra quem nunca pensou em divórcio ao descobrir o quanto os homens são mais relapsos e folgados com relação aos deveres para com um filho...
    E cá entre nós, a maior parte da culpa e arrependimento não são tanto em relação aos filhos, mas na má escolha do pai deles...se eles fossem mais participativos na rotina da casa, haveria muito menos stress e frustação entre as mulheres...sem falar nos canalhas q usam filhos para "prender" a mulher em casa...

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  18. É bom saber que não estou sozinha...
    Tenho um filho de 4 anos e sinto me mal por pensar assim... mas odeio ser mãe.. Amo o meu filho, vai ser sempre a melhor coisa que fiz na vida, mas não nasci para ser mãe. Não sinto o tal amor incondicional que tanto já falaram por aqui, quanto vezes lhe digo que o amo, mas parece que sai da boca para fora, não sai do coração...
    O que fui fazer? Não devia ter sido mãe.
    A minha vida não foi muito "normal",meus pais não quiseram saber de mim, (talvez a minha mãe também odiasse ser mãe..) vivi desde sempre com meus avós, e devo lhes tudo, pois nunca faltou nada. Mas não foi a mesma coisa..
    cresci um pouco revoltada e rebelde, e depressiva.
    Muito nova me juntei com o meu marido, meu único homem, e a nossa vida de 14 anos junto, sempre foi de altos e baixos, quase uma relação de amor/ódio. Ao fim de 10 anos, eu que nunca quis ter filhos, comecei a olhar para os bébés e a querer ter um..
    Decidimos, e aconteceu pouco tempo depois. Adorei estar grávida, passei muito bem, era só sentir o meu bébé e ver a barriga a crescer...
    Depois de ele nascer, tive um pouco o famoso baby blue, mas passou rápido. O pior foi sentir que não tinha jeito nenhum para ser mãe,Nem paciência.
    Hoje vivo atormentada, porque sei que não estou a ser nem a dar o melhor para o meu filho. A maior parte do tempo não tenho paciencia para ele, deixo o ver tv todo o tempo, que assim não me chateia tanto..faço as vontades para não haver birras... se que não é o melhor... mas tou cansada.
    Meu marido trabalha fora, e a maior parte do tempo estou sozinha, é tudo eu, como costumo dizer. Preciso tempo para mim..
    Sinto me tão mal por tudo isto...
    Fiquei contente de ter encontrado este blog, e perceber que não estou sozinha.. Nunca falei isto com ninguém... não posso...
    Espero que tudo melhore, quero dar o melhor ao meu filho, e fazer dele um Homem, tenho medo de não conseguir, e aí já sei que me vou culpar...
    Já me alonguei demais, desculpem, mas precisava de pôr tudo cá para fora.
    Força e coragem para todas nós.

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