quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Update filmografico

Exposed


Ta bem que o meu queridinho andou fazendo uns filmes merda como o "Bata antes de entrar", mas acontece. Este começou na mesma onda non sense e eu quase achei que iriam apelar para os ETs (temos uma teoria em que quando o cara não sabe como terminar o filme, enfia logo uma nave espacial e está feito).  A parte boa: é metade falado em espanhol. Se o filme não partir do pressuposto que 7 bilhões de pessoas falam inglês já ganha pontos. Mas é fraco, não vou negar. Valeu a pena ver o Keanu repetindo varias vezes o "meu" nome, algumas inclusive bem safadinho. Uuuui...


O quarto de Jack


Resolvi dar uma chance, pois a sinopse não tinha me agradado. Pensei se tratar daqueles filmes melosos, mas tive uma bela surpresa. Incrivelmente realista, até mesmo na forma como o menino-narrador coloca suas impressões sobre a vida, na relação exaustiva entre mãe e filho, nas birras de ambos, na angustia e nos momentos "leves". Recomendo!


O regresso


O Léo esta medonho de feio, barbudo e com os cabelos tão oleosos que dão bem para fritar um quilo de batatas, mas eu adorei o personagem e vibrei a cada momento de sua vingança. As tantas era eu mesma que queria esganar o vilão!
Assisti em uma tarde muito fria, o que fez mais efeito do que se estivesse em uma sessão 3d. Já ouvi dizer que o filme é longo, eu  não achei...mas talvez seja porque fui vendo por partes. De qualquer forma, mesmo tendo como lema "a vingança é um prato que se come frio" e bota frio nisso, achei encantador as cenas de pai e filho, e mais uma vez, vários diálogos no dialeto dos Pawnee fecharam a veracidade da coisa. Teve até um pouco de francês para animar. Tenho notado que há cada vez mais filmes priorizando a língua original dos personagens e eu acho isto lindo demais. Será que os norte americanos perderam a preguiça de ler legendas?  Fica a duvida.

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