sábado, 4 de janeiro de 2014

Poesia do cotidiano

Ao ir lavar a louça e com minha mania de fazer as coisas na penumbra, reparo na árvore do vizinho bem em frente à janela. Os galhos secos e torcidos desvendavam as gotas de chuva sobreviventes que por sua vez brilhavam pela luz que recebiam do poste do outro lado da rua. Era uma árvore de Natal à moda da própria natureza, ali enquanto ia fazer uma das coisas mais chatas da vida doméstica.




Tá certo que as fotos não ficaram grande coisa, mas o que vale é a intenção.

2 comentários:

  1. Achei lindoooo e tao romantico!!

    Bjs
    Marina

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  2. Óinn! Pena mesmo é não ter conseguido captar as luzinhas todas.
    beijinhos

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