Mãezinhas são todas iguais, mesmo quando dizem que não são, que são contra esta cobrança exagerada das escolas e do ensino que exige que saibam contar e escrever aos cinco anos. São contra quando seus filhos não tem as mesmas habilidades das outras crianças, mas quando se destacam ou quando estão um pouco mais "adiantados", fazem questão de mostrar. Mãezinhas, vão se catar. Não é porque andam, falam e agora contam, escrevem mais cedo que os outros que tem um superdotado em casa, desculpa em dizer.
Deixa de ser amargurada, mulher! Você tem um filho lindo, um marido que te ama, mora num país legal. Para de enxergar escuridão em tudo. Faz terapia, Nine. Você é tão jovem, bonita. Lê os textos que você escreve. Você vê infelicidade em tudo. Até o sorriso dos outros te incomoda, como unhas arranhando uma lousa. Se cuida. Você merece ser melhor.
ResponderExcluirOi Anônima, o sorriso dos outros não me incomoda, eu falo neste tópico especificamente sobre, ah não vou explicar, lê de novo. Agora amargurada, sou sim, tenho uma decisão como tu dissesse de um filho que eu fiz e não posso voltar atràs e isto é uma coisa que tenho que conviver pelos próximos vinte anos da minha vida, ou até ele ser independente e me deixar finalmente sozinha. Agora, acho fácil falar da minha vida, sair da barra das suas comodidades ninguém quer. Morar num país legal, tem gente que não consegue nem sair do estado em que vive por causa da solidão. Morar como eu to morando aqui e não ter ainda perdido a sanidade, olha, não é para qualquer um.
ResponderExcluirEu iria além e diria ainda que tenham um superdotado em casa, e aí? Grandes merdas.
ResponderExcluirAchei mts textos engraçados. Há amargura sim, mas tb há gente como tu no mundo (eu, talvez um pouco menos rs) e q coisa mais chata é q todos sejam iguais (ou q todos sejam alegrinhos af).
Tenho a maior preguiça de gente alegre demais e que ainda acha q esse eh o melhor estilo de vida versus qualquer outra coisa q nao o q eles sao.
Vai ser alegre longe entao, pra q perder tempo com gente amarga, anonimo cheio de razao sobre a vida alheia.