segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Bonequinha de luxo & a dureza da riqueza

Há uma linha que separa isto...disto.
Hipocrisias à parte, o dinheiro compra muita coisa e sim, dependendo da personalidade do fulano, pode comprar até felicidade. É claro, tirando aquelas histórias trágicas de um rico paraplégico, doente terminal ou coisas do gênero de novela mexicana (tá e às vezes brasileira), o dinheiro traz sim conforto, proporciona momentos bons e sim porque não, felicidade? Parece que virou moda ser low profile, new hippie em um sentido de procurar prazer nas pequenas coisas, naquilo que de preferência é de graça, aliás acho até uma falta de senso este pessoal de grana andar pelas revistas a dizer que não, que passeio de iate que nada, eles curtem é um bom piquenique com os filhos, aquela farofada na praia...não, que viagem ao Caribe, a melhor coisa é voltar para casa depois de uma maratona desgastante de compras em New York. Ah pleaaase! Eles acham que sou o que? A última songa monga da Amazônia? Eu percebo que seja chato ser rico e andar a esfregar isto na cara dos pobres mortais, mas assim também é demais. É que não convence! Que mal há em ser rico? Parece que as pessoas tem culpa por isto, como se sozinhas fossem responsáveis pela crise mundial. Não to defendendo que se vá de jatinho visitar as crianças na África, mas pronto, um pouco de sinceridade...não queiram comparar nossas vidas porque há milhões de dinheiro coisas pelo meio. Eu sou daquelas que não mentem que se me saísse por milagre o euromilhões (milagre porque nem sequer jogo hahah), não andava a arrumar a vida dos parentes, nem doar metade as instituições. Eu ia era aproveitar e muito. Depois, pensava no que fazer.
É que a gente sabe que dá para ser feliz sem dinheiro... mas que dá mais trabalho dá. Não tenha dúvida, viu Caras?

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