quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A montanha

Pronto, estou oficialmente em modo barata tonta. Tenho duas malas fechadas e pesadas e uma por arrumar. Visto que apenas "soquei" coisas ali para dentro, seria melhor retirar tudo e fazer de uma forma mais civilizada a arrumação. Faltam-me ainda a do Fabian e as de mão que vou fazer no último dia (imagino eu). Não sei se ando ansiosa para ter tudo ou se me dá uma certa tranquilidade saber que ainda tenho coisas para fazer, pois se assim é, é sinal que ainda tenho alguns dias para isto. E os últimos tempos tem sido passados como se fosse me despedir para sempre disto aqui, fico com pena de ter de deixar a casa dos meus padrinhos, de não ter convivido com a vó que está no Rio dando uma força para a minha tia e não ter andado mais pela cidade. Mas eu já sabia que ia ser assim, ando sempre na corda bamba do desejo, entre o impulso de continuar e a vontade de me jogar só para ver no que vai dar. Já avisei as amigas que estou como a montanha à espera de Maomé e que se quiserem se despedir tem de vir a mim, que tirei domingo à tarde só para isto...

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