Azar: porque só para variar em 2016 não vai pegar noutros pés? Esquece um pouco de nos, é só isto que desejo à meia noite.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Hoje até um limão ta mais doce do que eu
Azar: porque só para variar em 2016 não vai pegar noutros pés? Esquece um pouco de nos, é só isto que desejo à meia noite.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Põe, mas só a cabecinha
* Olé olé; Expressão francesa para a nossa boa e velha sacanagem
Um abraço para quem leu cantando rsrsrsrs
Comédia da vida privada
domingo, 20 de dezembro de 2015
Da série: achava que isto so acontecia no Japão
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
All by myself
Da para pular a parte do ano novo e ir direto para o dia em que a gente vai rir disto em uma cabana nas Maldivas? |
Qualquer semelhança não será mera coincidência.
Como eu suspeitava
O espelho
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Depois das bandeiras francesas saírem dos perfis
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Sobre as calças cintura alta...
domingo, 6 de dezembro de 2015
Os opostos se atraem
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Coincidências
Que lugar me contém que possa me parar?
Sou errada, sou errante, sempre na estrada, sempre distante...vou errando enquanto o tempo me deixar...
sábado, 28 de novembro de 2015
Sério isto?
Dizem que é a febre deste verão 2016... Se não fosse moda quem teria a coragem de usar? às vezes fico pensando que se os estilistas inventassem biquínis de saco de lixo trançado e dissessem que é o luxo da estação, muita gente ia dar fortunas para desfilar com um na praia.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Sou muito crua, eu sei
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Figuraça
Bonjour ou Bonsoir?
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Aquela frustraçãozinha
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Sakamoto, posso te dar um beijo?
Eis que surgem as selfies nos locais dos atentados terroristas em Paris
Pior do que sair fotografando obras de arte de forma alucinada é gravar shows inteiros de música no celular. Perde-se o show para, depois, subir um vídeo tosco no YouTube a fim de validar a presença publicamente.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
sábado, 14 de novembro de 2015
Paris
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Não sabia
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Árvores de Natal
Expectativa:
Todo ano, na hora em que brigo com os galhos artificiais da dita, eu lembro da foto quando comprei pela internet. Toda farfalhuda, cheia de fiapos de plástico verde, linda, linda. E todo ano me pergunto onde estão a porcaria dos galhos. Enrosco aqui, desaperto ali, puxo para um lado, falta do outro. Nunca fica como a da foto grrrrrr!
Status do dia: puta com a francesada
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Não tenho paciência para promessas de fim de ano
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Saint Raphaël
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Boxe
Precisamos falar sobre Kevin
"Franklin, eu tinha verdadeiro pavor de ter um filho. Antes de engravidar, minha visão do que significava criar uma criança — ler histórias sobre trens e casinhas com um sorriso no rosto, na hora de dormir, enfiar papinha em bocas escancaradas — parecia ser a de uma outra pessoa. Eu morria de medo de um confronto com o que poderia vir a ser uma natureza fechada, pétrea, de um confronto com meu próprio egoísmo e falta de generosidade, com o poder denso e tardio do meu próprio ressentimento. Por mais intrigada que estivesse com o “virar da página”, sentia-me mortificada com a perspectiva de me ver irremediavelmente encurralada na história alheia. E creio que foi esse terror que talvez tenha me atraído, da mesma forma como um parapeito nos tenta a dar o salto."
"Qualquer que seja o gatilho, o chamado não penetrou meu sistema e isso me deixou com a sensação de que havia sido enganada. Quando percebi, aos trinta e poucos anos, que ainda não entrara no cio materno, comecei a me preocupar com a possibilidade de haver algo errado comigo, algo faltando."
"Afinal, agora que os filhos não aram mais nossas terras nem nos dão guarida quando ficamos incontinentes, não há motivo sensato para tê-los."
"(...) andei revirando meu sótão mental a ver se encontrava minhas ressalvas originais à maternidade. Lembro-me, sim, de que a montoeira de medos, todos do tipo errado. Caso eu tivesse enumerado as desvantagens da procriação, “filho pode acabar sendo assassino” jamais teria aparecido na lista. Na verdade, ela teria sido algo mais ou menos assim: 1. Pentelhação. 2. Menos tempo só para nós dois. (Que tal tempo nenhum só para nós dois?) 3. Os outros. (Reunião de Pais e Mestres. Professores de balé. Os amigos insuportáveis das crianças e seus insuportáveis pais.) 4. Virar uma vaca gorda. (Eu era esbelta e preferia ficar como estava. Minha cunhada teve varizes durante a gravidez, aquelas veias enormes nas pernas dela nunca mais desincharam e a perspectiva de ver minhas panturrilhas se ramificando em radículas azuis me torturava mais do que eu poderia admitir. De modo que não admiti nada. Sou vaidosa, ou já fui um dia, e uma de minhas vaidades era fingir que eu não tinha vaidade.) 5. Altruísmo artificial: ser forçada a tomar decisões segundo o que é melhor para uma outra pessoa. (Eu sou pavorosa.) 6. Redução nas minhas viagens. (Note que eu disse redução. Não fim delas.) 7. Tédio enlouquecedor. (Eu achava criança pequena uma chatice inominável. E, desde o princípio, sempre admiti isso para mim mesma.) 8. Vida social imprestável. (Nunca consegui ter uma conversa decente na presença de crianças de cinco anos na sala.) 9. Rebaixamento social. (Eu era uma empresária respeitada. Assim que aparecesse com uma criança a tiracolo, todos os homens que eu conhecia — e todas as mulheres também, o que é deprimente — deixariam de me levar tão a sério.) 10. Arcar com as conseqüências. (Procriar é saldar uma dívida. Mas quem quer saldar uma dívida da qual se pode escapar? Tudo indica que as mulheres sem filhos escapam impune e furtivamente. Além do mais, de que adianta pagar uma dívida para o credor errado? Só a mais desalmada das mães poderia se sentir recompensada da trabalheira ao ver a própria filha levando finalmente uma vida tão horrenda quanto a sua.)"
" Sentia-me dispensável, jogada fora, engolida por um grande projeto biológico que não iniciei nem escolhi, que me produziu mas que também iria me mastigar e depois cuspir fora. Eu me senti usada."
"Eu esperava que, com o tempo, a ambivalência sumisse, mas a sensação conflitante foi
A cera
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Maratona
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Voltei
domingo, 27 de setembro de 2015
Ah esta coisa que nunca sai de moda...o pensamento binário
sábado, 26 de setembro de 2015
Ah então como foi a primeira aula de boxe?
Foi boa. Se eu fiquei assim, imagine o saco!
Se você pensou que ele ficou lá paradinho na dele como se nada tivesse acontecido, acertou.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Turismo pau de selfie
Na França ser como as francesas
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Insônia
Mais de dois meses depois
Vi e copiei
Treinar a motricidade fina amarrando cadarços. Nada está bom para a minha mãe. Resposta dela: ah que lindo e tal. Meia hora mais tarde no watsapp : ele não tem um tênis de amarrar? Tem que comprar um ou me diz o número que eu compro aqui. Assim ele lida com o "concreto", é muito melhor.
Nota de rodapé: a minha mãe anda fazendo um tal de curso Waldorf, se eu já tinha má vontade com este tipo de educação, agora muito mais. (Minha mãe é uma espécie de Midas ao contrário).
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
É de cair o cu da bunda
O politicamente incorreto também me irrita
Prozac virtual
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Sincretismo
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Primeiro dia de aula
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
à hora do almoço
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
A nudez das ru(g)as
sábado, 15 de agosto de 2015
O bom de ter vó depois de dois anos
É saber de todas as fofocas familiares tudo de uma vez. Hahahah!
A adolescência da infância
Ninguém nunca me avisou que a adolescência começava tão cedo. A minha vó trouxe o Yoshi, meu cachorro que tinha ficado no Brasil. Ontem à noite discutíamos sobre quem ia levá-lo à rua. O Fabian que observava tudo, levantou o dedo:
- Mãe eu tenho uma idéia, não te peocupa. Tu fica em casa, o papai fica em casa e eu levo o Yoshi sozinho. Eu já sei ondi qui eu posso andá com ele. Eu já sou grandi porque eu comi tudo!
E eu já tenho cinco.
Maior ofensa para ele é dizer que não, ainda tem quatro, mas faltam só alguns dias para os cinco anos.